Luís Miguel Nava
#Revista Relâmpago (nº 1)
Frequentemente ao olhar uma paisagem tenho a plena consciência de que a estou a ver em português e de que, se outra fosse a minha língua, seria igualmente outra a paisagem que eu veria. À pergunta que é comum ouvirmos "em que língua pensas" deveria, nesta perspectiva, sobrepor-se esta outra "em que língua vês?".
1 Comments:
engraçada essa maneira de pensar!
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