terça-feira, julho 28, 2009

Peaches - Fuck the Pain Away, sung by Miss Piggy

|\| | |/| - Eraser

sábado, julho 18, 2009

Postcards from Holand







segunda-feira, julho 13, 2009

One Beer in Amesterdam


A minha espera em Amesterdão, uma nativa.


Eu, Siza, Amesterdam e New Orleans

Acabadinho de chegar a Amesterdão, intriguei-me: parece, mas será? Uma mini e discreta sessão de paparazzi e... um postal de viagem, logo à chegada.



A caminho da sua torre em Roterdão: New Orleans - deduzi mais tarde.

segunda-feira, julho 06, 2009

Fallout 3





















Way Back Home by Bob Crosby
The roads are the dustiest, the winds are the gustiest
The gates are the rustiest, the pies are the crustiest
The songs the lustiest, the friends the trustiest
Way back home(Back home)
The trees are the sappiest, the days are the nappiest
The dogs are the yappiest, the kids are the strappiest
The jokes the snappiest, the folks the happiest
Way back home
Don’t know why I left the homestead
I really must confess
I’m a weary exile
Singing my song of loneliness
The grass is the springiest, the bees are the stingiest
The birds are the wingiest, the bells are the ringiest
(The hearts) the hearts the singiest
(The arms) the arms the clingiest
Way back home
(What about the sun) The sun’s the blaziest
(And the fields) The field’s the daisiest
(And the cows) The cow’s the graziest
(And the help) The help’s the laziest
The boys, are the wittiest
The girls, are the prettiest
Way back home
The pigs are the snootiest, the owls are the hootiest
The plant’s the fruitiest, the stars the shootiest
The grins the funniest, the smiles the sunniest
Way back home
Don’t know why I left the homestead
I really must confess
I’m a weary exile
Singing my song of loneliness
The food is the spreadiest, the wine is the headiest
The pals are the readiest, the gals are the steadiest
The love the liveliest, the life the loveliest
Way back, way back, way back, home
(No place like home)
Home sweet home

domingo, julho 05, 2009



Adoro esta cena.

The Night of the Hunter



Sem o caricato de algumas cenas, muitas vezes envolvendo as demasiado forçadas reacções das crianças (má representação, ou propositado (?)) - mas também os vários outros personagens -, o ambiente deste filme era fantástico.

De facto, devido a demasiadas dessas oscilações entre o titilante e o patético cheguei a zangar-me com este filme. Um representante disso mesmo é o próprio Harry Powell, fantástico no geral, patético quando a acção entra ao barulho. Não posso deixar de desdizer ainda da sequência estilo “bbc vida selvagem – as margens do mississipi” da descida do rio, até estava bem, não fosse o abuso de bicharada: às vezes deve saber-se parar…

No entanto, percebi sempre que ia ficar preso ao filme, por mais que ele me traísse. Ainda mais que esses tropeções incomodativos surgiam como manchas num ambiente de fundo tão intenso, expressivo e bem dirigido, repleto de sinergia de imagens poderosas e sons mistificantes, transbordando a imagem da sua alma, o sinistro e magnético pregador.

Este filme, para mim, foi uma espécie de “Cape Fear” misturado com “M
illion Dollar Baby”. A invasão psicológica do primeiro, do seu tema, aliada ao forte carácter dos personagens que se transforma no núcleo da história, apoiado por uma sonoridade e imagens, também elas impregnadas nesse mesmo carácter; e como toda essa personalidade esbarra no patético do desenrolar da acção, no caso do segundo. E se em “Million Dollar Baby” o rumo a tragédia foi em crescendo, até jazer morta e enterrada toda obra prima inicial (e não por culpa dos actores), aqui o trágico é intermitente, talvez por isso mais redentor, por mais coeso, talvez por isso não consiga ao certo dizer se não existe alguma intenção que me ultrapassou na ingenuidade dessas cenas.